POLITICA

Deputado Marcio Pacheco solicita medidas urgentes para melhorar fluidez na BR 277

Curitiba (PR) – O deputado estadual Marcio Pacheco (PP) enviou um requerimento ao superintendente regional do DNIT, Hélio Gomes da Silva Júnior, pedindo atenção especial para melhorar a fluidez no trecho em obra da BR 277, próximo ao município de Matelândia. Os reparos na rodovia têm causado bloqueios excessivamente longos nos dois sentidos, gerando transtornos extraordinários para os usuários, com relatos de pessoas ficando paradas na pista por mais de uma hora.
Como sugestão para melhorar a trafegabilidade, Pacheco propõe a aplicação das medidas de segurança da Lei Estadual 20.159/2023, de sua autoria, que estabelece regras para obras em rodovias. Ele destaca a importância de uma organização eficiente do trânsito durante as obras, com a devida sinalização e uso dos acostamentos, visando garantir a segurança e evitar bloqueios prolongados que causam transtornos aos usuários e podem resultar em acidentes graves.
Pacheco ressalta que o gerenciamento inadequado do tráfego, com interrupções alternadas no sistema “Pare e Siga”, muitas vezes resulta em acidentes fatais. Ele alerta para o risco à vida e aumento do tempo de viagem causados por obras mal sinalizadas e com controle de tráfego deficiente.“São obras mal gerenciadas, mal sinalizadas, com controle equivocado do tráfego, acabam gerando problemas maiores como o aumento exponencial do tempo da viagem e, o maior de todos, a perda de vidas devido aos acidentes”, complementa Pacheco.
A funcionária pública Jovir Vicentini Esser relatou ter ficado mais de uma hora parada na pista da BR 277, próximo a Matelândia, na terça-feira (09/04), enquanto aguardava a liberação da pista. Moradora de Cascavel, Jovir utiliza a rodovia frequentemente por motivos profissionais e lamenta o tempo excessivo de viagem, que dobrou em comparação ao normal. Ela destaca a falta de sinalização prévia para alertar os motoristas sobre os bloqueios e ressalta os riscos e desconfortos enfrentados pelos viajantes devido à falta de infraestrutura durante as paradas prolongadas. “Ontem mesmo, o percurso que normalmente faço em uma hora e meia, foi realizado em três horas. Não há sinalização que informe essas paradas. Fico pensando nas famílias com crianças parados nesse calor e sem a possibilidade de comprar uma aguá”, ressalta.
Assessoria

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